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A importância da Sanitização no combate a Covid-19

Atualizado: 27 de mar. de 2022

A pandemia de Covid-19 botou países inteiros de quarentena e causou milhões de mortes ao redor do mundo. Tudo por culpa do SARS-CoV-2, um parasita invisível que se transmite pelo ar. Diante dessa ameaça, muitas empresas e autoridades públicas perceberam a importância da sanitização contra coronavírus e outros microrganismos.

Esse serviço funciona como um tratamento de choque, eliminando agentes infecciosos do ambiente em poucos minutos. Claro que o procedimento não substitui outras medidas para evitar o contágio – como distanciamento social, uso de máscara e ventilação dos espaços –, mas ajuda bastante, principalmente em locais com alta circulação de pessoas.

Nos próximos parágrafos, você vai entender como funciona a sanitização no combate ao coronavírus. Veja, também, qual é a frequência ideal para essa prática em residências, empresas e outras instituições.

O que é sanitização contra o coronavírus?

No início da pandemia, você deve ter visto na TV alguns profissionais, usando máscaras e trajes de proteção, espalhando um produto em ruas e hospitais. A sanitização de ambientes é feita dessa forma.

As aplicações consistem na pulverização de quaternário de amônio de quinta geração, seguindo recomendação do Ministério da Saúde e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O produto atua na eliminação de vírus, fungos, bactérias e outros microrganismos, incluindo o SARS-CoV-2, o coronavírus causador da covid.

O maior benefício da sanitização no combate ao coronavírus é deixar o ambiente “zerado”, ou seja, livre de qualquer agente patógeno que possa estar depositado nas superfícies. Assim, diminui-se o risco de novos contágios a partir do toque.

Imagine o seguinte exemplo: se um portador da Covid-19 tiver resíduos do vírus em suas mãos e encostar em um corrimão, a pessoa que tocar no mesmo local em seguida ficará com o vírus nas palmas e nos dedos. Caso leve as mãos aos olhos, ao nariz ou à boca antes de higienizá-las, é muito provável que ela se contamine.

Sanitização é muito mais que limpeza

Sanitizar é diferente de limpar. A equação é a seguinte:

HIGIENIZAÇÃO = LIMPEZA + SANITIZAÇÃO

A LIMPEZA elimina sujidades visíveis a olho nu, como mofo e poeira, enquanto a SANITIZAÇÃO acaba com os microrganismos. Já a HIGIENIZAÇÃO é um resultado da limpeza seguida pelo processo de sanitização. Elas são ações complementares, então, para algo estar realmente higienizado, precisa passar pelas duas etapas.

Observe que a sanitização somente ocorre com substâncias e equipamentos específicos para cada caso. Os produtos utilizados pela Hoffmann são indicados pelo Ministério da Saúde e pela Anvisa para desinfecção de superfícies. Conforme orientação da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos, o coronavírus é controlado após dez minutos em contato com o quaternário de amônio.

É importante salientar que a utilização de produtos inadequados, ou preparados de forma errada, pode trazer riscos às pessoas e aos objetos, como alergias, corrosão e desgaste. Por isso, a sanitização contra coronavírus e outros agentes patógenos deve ser conduzida por profissionais, que seguem rigorosos manuais de boas práticas para garantir a segurança do procedimento.

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